NOVO SECRETÁRIO DE CULTURA NO PERFIL DO ARTISTA
Adolpho Queiroz é pós doutor em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense-RJ, doutor em Comunicação pela Metodista de São Bernardo e mestre pela Universidade de Brasília. Publicitário formado pela Unimep, onde foi diretor do Centro de Ciências Humanas. Publicou 51 livros autorais, um deles recebeu o prêmio nacional HQMix, como melhor livro teórico de 2018, sobre as origens do Salão de Humor, do qual é um dos fundadores e onde participou de comissões organizadoras, juris, conselho consultivo e, mais recentemente, da fundação da AHA (Associação dos Amigos do Salão de Humor). Foi tesoureiro do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba e editor da revista da entidade. Atuou na imprensa local nos jornais O Diário, Jornal de Piracicaba, A Tribuna, Aldeia, Rádio Difusora, Rádio Educadora. Foi colunista político do semanário Piracicaba Hoje. Foi presidente de duas organizações científicas em nível nacional, a Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) e Politicom (Sociedade Brasileira dos Pesquisadores de Comunicação e Marketing Político).
Nome artístico: Adolpho Queiroz
Nascido em que cidade: Piracicaba
Qual é sua maior qualidade? Paciência e bom humor
E seu maior defeito? Provocador. Mas tem quem goste...
Qual é a característica mais importante em uma mulher? Compreensão
E em um homem? Caráter
O que mais aprecia em seus amigos? Lealdade
Sua atividade favorita é: Escrever
Qual é sua ideia de felicidade? Ajudar sempre ao máximo que puder e conseguir.
E o que seria a maior das tragédias? A continuidade da pandemia.
Quem gostaria de ser se não fosse você? Eu mesmo em uma versão mais evoluída.
Qual é sua viagem preferida? Quando conheci e naveguei pelo Rio Amazonas.
Qual é sua cor predileta? O preto e branco do meu Quinzão.
Uma flor? Rosas, para presentear a mulher amada.
Um animal? As capivaras de nossa cidade. Vistas em bandos, encantam. De perto, espantam com seus carrapatos. Síntese da vida urbana, dividida entre o belo e o perverso.
E seu prato favorito? Peixe, com qualquer tipo de preparo.
Quais são seus autores preferidos? Em Piracicaba, Cecílio Elias Neto, Esio Pezato e Thales de Andrade.
E seus cantores (as)? O Chico Buarque da minha juventude. O de hoje me entristece...
Seus filmes? O nome da Rosa, os do Harry Potter, vixe, a lista seria imensa...
Que superpoder gostaria de ter? De conseguir a Paz mundial.
O que mais detesta? Mau humor e indiferença.
Se pudesse viajar no tempo, para onde iria? Para uma tarde de aulas no meu velho e querido Sud Mennucci, com meus amigos de mais de 50 anos.
Como gostaria de morrer? Dormindo.
Qual é seu atual estado de espírito? Felicíssimo com os novos desafios.
Que defeito é mais fácil perdoar? A inveja.
Qual é o lema de sua vida? Meu nome é trabalho e sobrenome também
Momento preferido do dia? As manhãs, quando as ideias me chegam com mais tranquilidade.
No que pensa quando acorda? Em Deus e Nossa Senhora.
Uma mania? Chamar amigos-as de “cumpadre” e “cumadre”, assim com u, mesmo.
Gasta muito com? Os boletos de todos os meses...
Sonho de consumo não realizado? Ter de novo uma chácara.
Lembranças de infância? Um jogo em que o meu Santos ganhou de 11 a 0 do Botafogo de Ribeirão, com 8 gols do Pelé. Assisti o vídeo tape na TV Tupi com meu pai até altas horas.
Em que ocasião mente? Sou certinho demais.
O primeiro beijo? No cine Politeama, com a primeira namorada.
Uma vaidade? Sou despojado.
Qual é seu maior pecado? A ingenuidade em certas ocasiões.
O que é sagrado para você? Manter me em elevado nível de espiritualidade.
Do que não gosta no seu corpo? Narigão de italiano, herdado da minha mãe.
O que faria com um prêmio de milhões de reais? Construiria as seis mil casas que faltam para o povo de Piracicaba.
Qual foi a maior tristeza de sua vida? A morte dos meus pais, Adolpho, quando tinha 14 anos e Zélia, há três anos.
Como foi seu início de carreira? Aos 14 anos tive minha primeira oportunidade de trabalho no jornal “O Diário” e nunca mais parei de escrever.
Um ponto turístico de Piracicaba? A Rua do Porto e por lá, a Arapuca do Hélio.
Uma personalidade de Piracicaba: O deputado ítalo brasileiro, Fausto Longo.
Um fato ocorrido em Piracicaba? A grande vitória que tivemos nas eleições de 29 de novembro.
Um cantor e uma cantora Piracicabana? Meu antigo vizinho, Vitório Ângelo Cobra, o Cobrinha, que me carregou no colo e minha ex aluna de Publicidade, Julia Simões.
Um ator e uma atriz Piracicabana? Romualdo Sarcedo e Gabriela Elias.
O que falta em Piracicaba? Na atualidade, mais empregos.
Uma frase de incentivo: Persistência no seu projeto de vida.
Seu projeto mais recente é: Aceitar os convites do prefeito Luciano Almeida e do presidente do meu partido, o PL, Laércio Trevisan, para ser o novo Secretário de Cultura da cidade.
Quem será Adolpho Queiroz pós pandemia? Um operário a serviço da cultura em nossa cidade.
Fotos cedidas pelo secretário entre elas ilustração de Érico San Juan e Paffaro AQ
Ed 84º Jan/2021
Colunista Cultural Elson de Belém
Publicado pelo Jornal A Tribuna Piracicabana
Piracicaba SP
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