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PERFIL DA JORNALISTA QUE É APAIXONADA PELO RÁDIO


A jornalista Rosiley Lourenço teve sua primeira experiência jornalística graduada como Freelancer, no Jornal A Tribuna Piracicabana, em 1994. No ano seguinte, atuou como editora e repórter da TV Carioba, na cidade de Americana. Em 1997 foi contratada para atuar como repórter da Rádio Municipal de Piracicaba (Rádio Educativa FM) e há 23 anos desempenha a função de repórter e locutora.


Nome artístico: Rosiley Lourenço

Nascido em que cidade: Itambé (Paraná)

Qual é sua maior qualidade? Sou impetuosa, mas também solidária. Não meço esforços para ajudar amigos e minha família

E seu maior defeito? Sou muito ansiosa Qual é a característica mais importante em uma mulher? Personalidade e inteligência E em um homem? Integridade O que mais aprecia em seus amigos? Sinceridade Sua atividade favorita é: Caminhada e leitura Qual é sua ideia de felicidade? Família E o que seria a maior das tragédias? Perder meus pais Quem gostaria de ser se não fosse você? Joana D’Arc Qual é sua viagem preferida? Itália Qual é sua cor predileta? Azul e preto Uma flor? Girassol Um animal? Dois... gato e cachorro (risos)

Seu prato favorito? Todos feitos pela minha mãe (risos)

Quais são seus autores preferidos? Adoro ler, difícil fazer uma lista, mas cito Fernando Pessoa, Rubem Alves, Paulo Coelho, Clarice Lispector, Papa Francisco e autores teológicos

E seus cantores (as)? Renato Russo, Cazuza, Elis Regina, Bon Jovi e Bono Vox, entre outros Seus filmes? Sob sol da Toscana, Orgulho e Preconceito, Como Estrela da Terra, A Lista de Schindler, Em Nome de Deus e tantos outros. A lista é grande (risos)

Que superpoder gostaria de ter? De poder voar como os pássaros O que mais detesta? Injustiça Se pudesse viajar no tempo, para onde iria? Para Israel (Jerusalém), 2020 anos atrás para me encontrar com o Mestre Jesus Cristo Como gostaria de morrer? Dormindo Qual é seu atual estado de espírito? Diria que hoje meu estado de espírito é ambíguo: temeroso e ao mesmo tempo esperançoso Que defeito é mais fácil perdoar? O perdão sempre é possível quando há arrependimento Qual é o lema de sua vida? “Tudo posso Naquele que me fortalece” (Fl 4,13)

Momento preferido do dia? Entardecer (pôr do sol)

No que pensa quando acorda? “Obrigada Senhor por mais esse dia”!

Uma mania? Organização Gasta muito com? Não gasto muito, mas gosto de comprar perfumes e sapatos Sonho de consumo não realizado? Uma Harley-Davodson Lembranças de infância? A convivência com meus avós maternos, tios e primos quando morávamos todos juntos no sítio da família, no centro-oeste do Paraná Em que ocasião mente? Se for preciso mentir só se for para ajudar alguém O primeiro beijo? Aos 16 anos em uma festa de garagem (risos) Uma vaidade? Meus cabelos, sempre gostei muito dos meus fios! (risos)

Qual é seu maior pecado? Impulsividade. Às vezes fico muito brava sem necessidade O que é sagrado para você? O dom da vida Do que não gosta no seu corpo? De uma cicatriz no antebraço esquerdo

O que faria com um prêmio de milhões de reais? Primeiro ajudaria minha família, depois faria uma doação para alguma entidade e finalmente viajaria Qual foi a maior tristeza de sua vida? A páscoa (morte) dos meus avós

Como foi seu início de carreira? Foi atuando como Freelancer pela Tribuna Piracicabana em 1994 Um ponto turístico de Piracicaba? Parque do Engenho Central e Rio Piracicaba Uma personalidade de Piracicaba: Cecílio Elias Neto Um fato ocorrido em Piracicaba? Queda do Edifício Comurba em 1964 Um cantor e uma cantora Piracicabana? Wana Narval, Marcos Tadeu Januário (Janu) e Banda SOS Um ator e uma atriz Piracicabana? Romualdo Sarcedo, Magna Eliez e Rosangela Pereira O que falta em Piracicaba? Mais ciclovias Uma frase de incentivo: Sonhe e estabeleça metas para concretizá-lo

Seu projeto mais recente é: Foi minha viagem no ano passado para Portugal e Itália em celebração pelos meus 50 anos. Inesquecível!

Quem será Rosiley Lourenço pós-pandemia? Antes de tudo é preciso sobreviver à pandemia, para isso é necessário tomar todos os cuidados, observando o distanciamento social, usar máscara de proteção e ficar em casa. Depois, no pós-pandemia, vou empenhar para ser mais resiliente.


Fotos cedidas pela jornalista


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